Cuidar do próprio dinheiro pode parecer simples à primeira vista. Afinal, é só gastar menos do que se ganha, certo? Mas, na prática, sabemos que a realidade é bem diferente. O salário mal entra na conta e, quando você percebe, já está raspando o fundo da carteira — às vezes antes mesmo do fim do mês.
Se você sente que está sempre correndo atrás do prejuízo, talvez esteja cometendo alguns erros no seu dia a dia que afetam diretamente seu orçamento. E acredite: são erros comuns que muita gente comete sem perceber.
Neste artigo, vamos falar de forma simples e direta sobre os 7 erros mais frequentes nas finanças pessoais e como você pode evitá-los. Não precisa entender de economia ou fazer contas difíceis — só precisa de atenção e um pouco de boa vontade para mudar hábitos que fazem toda a diferença.
1. Não saber exatamente quanto se ganha
Muita gente acha que sabe quanto ganha, mas na verdade não sabe. Isso acontece quando a pessoa considera o salário bruto (antes dos descontos) como base para os gastos.
Se o seu holerite diz que você recebe R$ 3.000, mas o que realmente entra na conta é R$ 2.650 depois dos descontos, o valor real do seu orçamento é R$ 2.650, e não os três mil.
Começar seu planejamento com o número errado é como construir uma casa em cima de areia: não dura muito.
Dica: sempre use o valor líquido (aquele que realmente entra na sua conta) como base para todas as suas contas e planejamentos.
2. Gastar sem anotar ou acompanhar
Esse é um erro clássico. Muita gente acredita que sabe quanto está gastando, mas quando coloca tudo no papel (ou no app), leva um susto.
Pequenos gastos diários, como um café, um lanche, uma corrida de aplicativo, parecem inofensivos. Mas no fim do mês, podem representar centenas de reais.
Dica: anote tudo, do cafezinho à conta de luz. Pode ser em um caderno, no bloco de notas do celular ou em aplicativos de finanças simples. O importante é saber exatamente para onde o seu dinheiro está indo.
3. Usar o cartão de crédito como extensão da renda
O cartão de crédito não é vilão, mas pode virar um problema se usado de forma errada. Um dos maiores erros nas finanças pessoais é usar o cartão como se fosse um dinheiro extra.
Quando você gasta hoje o que ainda não ganhou amanhã, entra num ciclo de dívidas difícil de quebrar. Parcelamentos, juros e faturas acumuladas são armadilhas que consomem seu orçamento mês após mês.
Dica: use o cartão de crédito com planejamento. Sempre pergunte: “Se eu tivesse que pagar isso à vista agora, pagaria?”. Se a resposta for não, evite a compra.
4. Não ter uma reserva para imprevistos
Todo mundo sabe que imprevistos acontecem — e mesmo assim, muitos não se preparam. Problemas de saúde, consertos na casa, desemprego… Se você não tem uma reserva financeira, qualquer emergência vira um desespero.
E o resultado? Empréstimos, dívidas no cartão, uso do cheque especial — e o orçamento vai por água abaixo.
Dica: comece pequeno. Guarde R$ 10, R$ 20, R$ 50 por mês. O mais importante é criar o hábito. Com o tempo, essa reserva pode se tornar sua maior segurança.
5. Não ter um planejamento mensal
Muitas pessoas vivem no automático: recebem o salário, pagam algumas contas, compram o que precisam (ou acham que precisam), e só se preocupam com o dinheiro quando ele já acabou.
A falta de planejamento é um dos maiores sabotadores do orçamento.
Dica: no início do mês, planeje. Separe o que vai para moradia, alimentação, transporte, saúde, lazer e dívidas (se houver). Estabeleça um teto para cada categoria e tente seguir.
Não precisa ser uma planilha cheia de fórmulas — um papel dividido por categorias já ajuda muito.
6. Ignorar os pequenos vazamentos
Sabe aquela assinatura de aplicativo que você nem usa mais? Ou aquele pacote de TV que vem com 300 canais e você assiste só dois? Esses gastos “pequenos”, quando ignorados, viram grandes vilões das finanças.
Dica: faça uma faxina nos seus gastos. Cancele o que você não usa, renegocie o que está caro demais e busque alternativas mais econômicas. Às vezes, economizar R$ 50 por mês em algo que não faz diferença na sua vida já alivia bastante o orçamento.
7. Não buscar aprender sobre finanças
Por fim, um erro que muita gente comete é achar que organizar as finanças é coisa de quem entende de números ou trabalha com isso. Não é! Educação financeira básica é algo que todos nós deveríamos aprender na escola — mas, como isso não acontece, é nossa responsabilidade buscar esse conhecimento.
Ignorar a importância de aprender sobre finanças é continuar preso aos mesmos erros. E ninguém quer isso.
Dica: comece com conteúdos simples (como este artigo!). Leia, ouça podcasts, veja vídeos curtos no YouTube. Existem muitos perfis e canais que ensinam sobre finanças de forma leve e fácil de entender. Com o tempo, você vai se sentir mais seguro(a) para tomar decisões melhores com seu dinheiro.
Conclusão: mudar hábitos é o primeiro passo
Cuidar bem do seu dinheiro não significa viver contando moedas ou deixar de aproveitar a vida. Pelo contrário: significa viver com mais tranquilidade, sabendo que você tem controle sobre o seu orçamento.
Os erros que listamos aqui são comuns, mas todos eles têm solução. O mais importante é ter consciência, começar aos poucos e entender que você tem poder sobre o seu dinheiro, não o contrário.
Se você chegou até aqui, já deu o primeiro passo. Agora é colocar em prática — um dia de cada vez.
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